Pérolas do Futebol
“Eu peguei a bola no meio de campo e fui fondo, fui fondo, fui fondo e chutei pro gol”
(Jardel, ex-jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)
“A bola ia indo, indo, indo… e iu !!!”
(Paulo Nunes, comentando um gol que marcou quando jogava no Palmeiras)
“Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu”
(Claudiomiro, ex-meia do Internacional-RS, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu pelo Brasileirão de 72)
“Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola”
(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)
“No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de quinze em quinze dias.”
(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)
“Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.”
(Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção, hoje no Porto de Portugal)
“Clássico é clássico e vice-versa…”
(Jardel)
“Jogador é o Didi que joga como quem chupa laranja…”
(Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo, ex-técnico de futebol de praia e filósofo da bola)
“Chegarei de surpresa dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG…”
(Mengálvio, ex-meia do Santos, em telegrama à família quando em excursão à Europa)
“Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana…”
(Nunes, ex-atacante do Flamengo, em uma entrevista antes do jogo de despedida do Zico)
“Não venham com problemática que eu tenho a solucionática”(Dadá Maravilha, ex-jogador e primeiro marqueteiro do nosso futebol)
“Só existem três coisas que param no ar: beija-flor, helicóptero e Dadá”
(O mesmo Dadá Maravilha)
“Eu disconcordo com o que você disse”
(Vladimir, ex-meia do Corinthians em uma entrevista à Rádio Record)
(Jardel, ex-jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)
“A bola ia indo, indo, indo… e iu !!!”
(Paulo Nunes, comentando um gol que marcou quando jogava no Palmeiras)
“Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu”
(Claudiomiro, ex-meia do Internacional-RS, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu pelo Brasileirão de 72)
“Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola”
(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)
“No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de quinze em quinze dias.”
(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)
“Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.”
(Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção, hoje no Porto de Portugal)
“Clássico é clássico e vice-versa…”
(Jardel)
“Jogador é o Didi que joga como quem chupa laranja…”
(Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo, ex-técnico de futebol de praia e filósofo da bola)
“Chegarei de surpresa dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG…”
(Mengálvio, ex-meia do Santos, em telegrama à família quando em excursão à Europa)
“Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana…”
(Nunes, ex-atacante do Flamengo, em uma entrevista antes do jogo de despedida do Zico)
“Não venham com problemática que eu tenho a solucionática”(Dadá Maravilha, ex-jogador e primeiro marqueteiro do nosso futebol)
“Só existem três coisas que param no ar: beija-flor, helicóptero e Dadá”
(O mesmo Dadá Maravilha)
“Eu disconcordo com o que você disse”
(Vladimir, ex-meia do Corinthians em uma entrevista à Rádio Record)
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